Em nosso encontro desta quarta-feira, discutiu-se a respeito do relatório, que havia sido finalizado e enviado pela coordenação. Mais uma vez destacou-se também a importância de manter os blogs sempre atualizados e com os links das nossas atividades, projetos, etc.
Foram discutidas questões sobre o reingresso às aulas presenciais. O que pode ser feito neste momento? Que momento é este? Quais suas consequências? Enfatizando a etnografia educacional- escrever as sensações. O estranhamento é bom, desconcertante, através dele buscamos novas formas de minimizar alguns impasses. A importância das ciências também foi assunto no debate, são necessárias para nosso desenvolvimento e transformação pessoal, bem como social, ciências como filosofia e sociologia.
Tivemos também a apresentação da mestranda Alessandra, que trouxe-nos um belo trabalho acerca da afetividade no ensino - tema muito pertinente. Destacando a necessidade da inclusão pelo afeto nesse retorno as aulas presenciais, o acolhimento, a cura dos traumas, escutar, tudo isso faz-se mister e precisamos sim, deste olhar mais social e afetuoso.
A mestranda apresentou teorias e pensamentos de estudiosos como Renato Janine Ribeiro e Francesco Tonucci. Além disso, relatou que há a necessidade de incentivar as artes mais que nunca, em especial os desenhos, que funcionam como terapia, cura para a mente (e alma). Nesse sentido, é preciso humanizar o ensino, pois como foi discutido na reunião "faltou energia, faltou generosidade", faltou acolhimento, principalmente para aqueles que mais precisam.
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