Ainda sobre a proposta de nossa supervisora sobre leituras e atividades assíncronas, trago aqui uma proposta de texto apresentada pela pibidiana Graziela, sobre a tecnologia e educação. A que ponto precisamos nos reinventar? Eu diria, sempre.
O artigo intitulado Nativos digitais, Imigrantes digitais, de Mark Prensky, apresenta a ideia de que as pessoas que já nascem no meio tecnológico vivem diariamente com essa tecnologia, a todo instante estão conectados. Assim, é apresentado no texto que os alunos de hoje em dia são outros e por isso a forma de ensino antiga já não funciona tão bem com esta nova geração. Buscar novas formas de ensino que utilizem a tecnologia seria mais atrativo e os estudantes poderiam aprender com mais facilidade, já que estaria de acordo com a linguagem dos jovens atuais.
Entretanto, muitos educadores - que seria a antiga geração e neste caso são chamados de Imigrantes digitais, pois migram para este novo sistema - sentem dificuldades em se adequar aos novos tempos e continuam ensinando da forma antiga, o que ocasiona uma certa dificuldade na aprendizagem dessa nova geração, já que a forma de pensar e processar as informações é diferente da anterior.
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